O Pedro
Já nos conhecíamos.
Ele devia achar que não lhe faria mal nenhum comer uma gaja mais velha. Eu achava-o interessante.
No meio daquelas conversas sobre nada e sobre tudo, falámos sobre strip. Ofereceu-me para fazer strip para mim. Especialmente para mim. A idéia agradou-me. Senti-me mimada.
Combinámos o sítio onde nos encontraríamos. Ele morava nos arredores da cidade. À hora combinada estávamos lá. Fez-me sinal. Fui atrás dele conduzindo o meu bolide. Estava feliz. Morava num apartamento novo. Bonito, simples. Fomos para a sala. Serviu-me whisky. Pouco ou nada mais dissemos.
Eu estava ansiosa, mas a minha timidez não me deixava estar totalmente à vontade. Acho que o whisky me fez bem. Pôs música e disse-me para me sentar. O espectáculo ia começar.
Começou a dançar à minha frente. Foi tirando a roupa, à medida que balançava o corpo, provocando-me e sorrindo. Eu também sorria. Tinha um corpo bonito. Acabou por sentar-se ao meu colo, de costas para mim. Eu disse-lhe que tinhamos chegado àquela parte onde quem está sentado na cadeira a ser vítima de strip, como nos strips que eu já tinha visto, não sabe o que fazer com os braços e as mãos. Ele pegou-me nas mãos e arrastou-as lentamente pelo seu peito. Parou. E quase como uma criança que tinha feito uma asneira, disse-me que não tinha conseguido evitar e que estava a ficar excitado. Eu também estava. Não lhe respondi. Beijámo-nos como se as nossas bocas fossem a última coisa do universo.
Fui tirando a minha roupa. Reparei que lhe agrava ficar apenas a olhar. Beijávamo-nos, acariávamo-nos. Ele começou a descer com a boca o meu corpo e parou onde eu já estava encharcada. Talvez por ser mais novo, sentia-o como se não quisesse falhar. Como se me quisesse provar alguma coisa. Lambia-me e chupava-me a cona de modo guloso.
Como se o sofá da sala ficasse pequeno demais para os nossos corpos, arrastámo-nos para o quarto, tropeçando em todas as paredes.
Continuaram os beijos e as carícias, que já não eram suaves. Deitei-o de costas e fui beijando o seu corpo até chegar ao sítio onde mais me apetecia pôr a boca. Estava completamente grande, duro, bonito. Abocanhei, lambi, chupei, beijei. Ele contorcia-se. Parei. Já não queria lamber. Queria-o dentro de mim e disse-lho. Saí de cima dele e deitei-me de costas. Ele colocou o preservativo. E entrou dentro de mim. Não são todos os homens que se sentem dentro do corpo de uma mulher. Eu senti-o dentro de mim. Sentia-o entrar e sair do meu corpo. Gemia de prazer. O ritmo era quase constante. Apesar de toda a sua força, faltava-lhe o saber que os anos de foda trazem.
Ele veio-se. Eu não. Desenganem-se os homens que acham que as mulheres se vêm cada vez que fodem. Mesmo assim eu estava feliz.
“És uma santinha até chegares à cama” – foi a única coisa que me disse. Eu sorria. E depois já ria.
Após o merecido descanso, voltámos à foda. Já não queríamos “preliminares”. Queríamos foder. Pediu-me para ficar de quatro. Tive a sensação que as amigas dele não fodiam de quatro… Voltou a entrar em mim. Eu voltava a senti-lo a entrar e sair. Não conseguia ficar quieta. Gemia de prazer. Não me controlava e nem queria controlar. Eu vi-me, ele veio-se.
Ficamos em cima da cama a arfar, suados, cansados.
“Amanhã os meus vizinhos vão olhar para mim de lado. Fizemos muito barulho”. Eu ri-me.
Voltei a ver o Pedro mais vezes.
Ele devia achar que não lhe faria mal nenhum comer uma gaja mais velha. Eu achava-o interessante.
No meio daquelas conversas sobre nada e sobre tudo, falámos sobre strip. Ofereceu-me para fazer strip para mim. Especialmente para mim. A idéia agradou-me. Senti-me mimada.
Combinámos o sítio onde nos encontraríamos. Ele morava nos arredores da cidade. À hora combinada estávamos lá. Fez-me sinal. Fui atrás dele conduzindo o meu bolide. Estava feliz. Morava num apartamento novo. Bonito, simples. Fomos para a sala. Serviu-me whisky. Pouco ou nada mais dissemos.
Eu estava ansiosa, mas a minha timidez não me deixava estar totalmente à vontade. Acho que o whisky me fez bem. Pôs música e disse-me para me sentar. O espectáculo ia começar.
Começou a dançar à minha frente. Foi tirando a roupa, à medida que balançava o corpo, provocando-me e sorrindo. Eu também sorria. Tinha um corpo bonito. Acabou por sentar-se ao meu colo, de costas para mim. Eu disse-lhe que tinhamos chegado àquela parte onde quem está sentado na cadeira a ser vítima de strip, como nos strips que eu já tinha visto, não sabe o que fazer com os braços e as mãos. Ele pegou-me nas mãos e arrastou-as lentamente pelo seu peito. Parou. E quase como uma criança que tinha feito uma asneira, disse-me que não tinha conseguido evitar e que estava a ficar excitado. Eu também estava. Não lhe respondi. Beijámo-nos como se as nossas bocas fossem a última coisa do universo.
Fui tirando a minha roupa. Reparei que lhe agrava ficar apenas a olhar. Beijávamo-nos, acariávamo-nos. Ele começou a descer com a boca o meu corpo e parou onde eu já estava encharcada. Talvez por ser mais novo, sentia-o como se não quisesse falhar. Como se me quisesse provar alguma coisa. Lambia-me e chupava-me a cona de modo guloso.
Como se o sofá da sala ficasse pequeno demais para os nossos corpos, arrastámo-nos para o quarto, tropeçando em todas as paredes.
Continuaram os beijos e as carícias, que já não eram suaves. Deitei-o de costas e fui beijando o seu corpo até chegar ao sítio onde mais me apetecia pôr a boca. Estava completamente grande, duro, bonito. Abocanhei, lambi, chupei, beijei. Ele contorcia-se. Parei. Já não queria lamber. Queria-o dentro de mim e disse-lho. Saí de cima dele e deitei-me de costas. Ele colocou o preservativo. E entrou dentro de mim. Não são todos os homens que se sentem dentro do corpo de uma mulher. Eu senti-o dentro de mim. Sentia-o entrar e sair do meu corpo. Gemia de prazer. O ritmo era quase constante. Apesar de toda a sua força, faltava-lhe o saber que os anos de foda trazem.
Ele veio-se. Eu não. Desenganem-se os homens que acham que as mulheres se vêm cada vez que fodem. Mesmo assim eu estava feliz.
“És uma santinha até chegares à cama” – foi a única coisa que me disse. Eu sorria. E depois já ria.
Após o merecido descanso, voltámos à foda. Já não queríamos “preliminares”. Queríamos foder. Pediu-me para ficar de quatro. Tive a sensação que as amigas dele não fodiam de quatro… Voltou a entrar em mim. Eu voltava a senti-lo a entrar e sair. Não conseguia ficar quieta. Gemia de prazer. Não me controlava e nem queria controlar. Eu vi-me, ele veio-se.
Ficamos em cima da cama a arfar, suados, cansados.
“Amanhã os meus vizinhos vão olhar para mim de lado. Fizemos muito barulho”. Eu ri-me.
Voltei a ver o Pedro mais vezes.
Teresa


